A Ultracargo está sempre em busca das melhores soluções para atender às necessidades de seus clientes e aumentar sua participação no mercado brasileiro. Atualmente, está presente em Rondonópolis (MT), Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Aratu (BA), Suape (PE), Itaqui (MA), Vila do Conde (PA) e Paulínia (SP), e tem trabalhado em um robusto plano de crescimento, focado na ampliação de terminais, no fortalecimento de corredores logísticos estratégicos para o setor e na expansão de seus serviços para novas geografias. A interiorização das operações e a integração de modais de transporte são pilares centrais dessa estratégia, pois permitirão à companhia desenhar e operar uma cartela de serviços eficientes e sustentáveis, que conectarão os principais mercados produtores e consumidores do país.
Entre os projetos em destaque está a construção de um novo terminal em Palmeirante (TO), previsto para entrar em operação no início de 2025. Com uma capacidade de 23 mil metros cúbicos, a estrutura será interligada às instalações da companhia em Itaqui (MA) via malha ferroviária e representará um ponto de apoio estratégico no corredor Norte-Nordeste, facilitando a logística de combustíveis e biocombustíveis para o interior do Maranhão, Tocantins e Pará.
Esse terminal soma-se a outras iniciativas do plano de expansão da empresa, que fortalecem o chamado Arco Norte, conjunto de portos estratégicos que abastece essa região. O terminal no Porto de Itaqui (MA), por exemplo, ganhará mais 83 mil m³ de capacidade de armazenamento até 2026. Conjuntamente, as instalações da companhia nessas regiões e as novas possibilidades de ligação entre elas contribuirão significativamente para reduzir o déficit de abastecimento no Norte e Nordeste do país.
Em outra ponta do Brasil, o corredor Sudeste-Centro-Oeste, vital para o agronegócio, também está recebendo atenção especial, por meio da ampliação da capacidade de armazenamento em Santos em 25 mil metros cúbicos, e Rondonópolis (MT), em 22 mil m³. Essas obras devem ser concluídas no ano que vem.
Por meio da construção de dois desvios ferroviários, que conectarão os estados de São Paulo e Mato Grosso, a companhia visa a otimização do fluxo de produtos rumo ao Centro-Oeste. As novas alças na Baixada Santista e em Paulínia – onde a Ultracargo detém 50% de participação no terminal da Opla – interligarão via ferrovia as malhas dessas regiões, fortalecendo o corredor que liga SP ao MT e possibilitando maior agilidade no escoamento de etanol de milho, redução de custos e das emissões de carbono – garantindo, ainda, maior fluidez no transporte de derivados e a realização de fluxos reversos, com trens subindo e voltando carregados de produtos.
Além disso, atenta às oportunidades do modal hidroviário, a empresa está estudando a viabilização de novas rotas a partir de seu terminal de Vila do Conde (PA) para conectar suas operações do Norte ao Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.
Essas iniciativas proporcionarão o desenvolvimento de uma diversa cartela de soluções logísticas rápidas, seguras e eficientes, com infraestrutura integrada entre diferentes modelos de transporte. A expansão da capacidade de armazenagem e a otimização dos serviços trarão mais flexibilidade, redução de custos e uma operação mais sustentável, enquanto a conectividade entre regiões-chave garantirá, também, uma resposta ágil às demandas do mercado, gerando um diferencial competitivo para a Ultracargo e seus clientes.
Confira no vídeo as localidades em que a companhia está presente e todos os detalhes das obras e projetos de crescimento da Ultracargo.